“O que é bom a gente divulga, o que é ruim a gente esconde.” Rubens Ricúpero
Esta inconfidência de Rubens Ricupero, homem forte da CNUCED, saiu-lhe quando era Ministro da Fazenda da República Federativa dos Estados Unidos do Brasil. Pensava estar falando off record, enquanto se aguardava sinal de satélite para uma entrevista com uma cadeia de televisão. Claro está que tal confissão lhe custou o cargo, muitos amargos de boca e alguns problemas de saúde. Prova de que há verdades e verdades e uma luzinha para ajudar a entender porque as verdades inconvenientes são caladas na boca. Porque em saindo… É por isso que se deve ter uma tal asserção sempre presente quando se consomem produtos dos mídia, mormente quando o assunto é o conflito do Oriente Médio, o tal que opõe árabes a judeus.
Constata-se um esforço desmesurado para convencer os consumidores das notícias de que num dos lados estão os bons, os coitados, as vítimas e os senhores da razão (Israel); e que no outro estão os maus, os bandidos armados, gente sem entranhas, agentes de agressões gratuitas, sanha assassina, enfim, terroristas profissionais (Gaza e Cisjordânia).
A verdade verdadeira, porém, é que se está perante um conflito que, no essencial, tem as mesmas determinantes da maior parte dos conflitos armados de que se tem notícia: uma explosiva mistura de interesses ocultos, ambições desmedidas, egos inchados e intolerância em doses maciças.
Se a questão se pode resolver com o mútuo reconhecimento de um estado para os judeus (Israel) e outro para os árabes (a Palestina) e com a divisão de Jerusalém entre os dois lados (ou a outorga de um estatuto especial que a consagre como a Cidade Santa para judeus e árabes), porque é que falhou o processo de Oslo?
A questão sobrevive graças às organizações de intolerantes que, de forma quase ininterrupta, seguem controlando o poder (formal ou informalmente, de forma legítima ou não) em Israel e nos territórios da Cisjordânia e Gaza. São chacais da têmpera de Sharon e companhia e grupos terroristas da extracção do Hamas, Hezbollah e comandita que tudo fazem para perpetuar o conflito, obedecendo a lógicas espúrias e perseguindo objectivos inconfessáveis. O conflito do Médio Oriente vem a ser uma das maiores manifestações de desrespeito para com as populações de uma região de que se tem notícia.
O conflito perpétuo do Médio Oriente e a forma como é tratado nos mass média tendem a fazer com que as pessoas de outros quadrantes cheguem a perder de vista que nesses territórios há gente que não quer que o conflito continue; que nunca quis a guerra; que anela por uma paz duradoura; que poupa para a faculdade dos filhos; que se endivida para ter uma vida decente. Que há filhos que crescem sem pais; viúvas desamparadas; mães que enterram filhos ainda imberbes; famílias inteiras vivendo em permanente sobressalto; homens feitos que nunca viveram o ambiente de paz que, nós por cá, temos para dar e vender. Miúdos que deviam estar de mochila às costas a caminho da escola e que vivem de metralhadora a tiracolo; senhores de meia-idade que deviam estar a gozar a vida e a brincar com os netos, e que são obrigados a regressar às frentes de combate. Jovens que nunca chegam a sentir o prazer da paternidade e homens que nunca vão ter o inefável prazer de ser avô.
Em Israel, na Cisjordânia e em Gaza, mourejam pessoas como nós: pobres, ricos e remediados; analfabetos, alfabetizados, mestres e doutores; crianças, adolescentes, jovens e velhos; objectores de consciência; pediatras, obstetras, pedagogos, professores. Mas a manipulação mediática a que somos submetidos, em permanência, passa, subliminarmente, a ideia de que são territórios povoados unicamente por beligerantes intolerantes, políticos e religiosos.
É preciso deixar claro que o que se passa na região é a imposição de um estado de guerra permanente sobre populações que a mais não almejam senão a um tecto, um emprego, cuidados de saúde e escola para os seus rebentos. Como todos nós. Os civis israelitas e palestinianos vêm a ser, afinal, vítimas. São eles, em boa verdade, os ÚNICOS bons da saga.
E importa também não perder de vista quem são os responsáveis por um tal estado de coisas. Em Israel são políticos radicais que, em nome da pretensa defesa de populações civis, gastam fortunas, que o país não tem, para manterem a «sua» indústria, chegando a liquidar fisicamente quem ouse trilhar o caminho da paz (veja-se o caso de Itzak Rabin); nos territórios da Cisjordânia e Gaza são guerrilheiros radicais que, em nome da indefensável tese da «Palestina aos Palestinianos», concentram todo o seu potencial no aprendizado da fabricação de artefactos de destruição, chegando ao extremo de fabricar mártires pela via do aliciamento de crianças armadas de simples calhaus e que são levadas a defrontar um exército bem treinado e armado até aos dentes. Na verdade, são aventureiros e criminosos, de ambos os lados, que mantêm judeus e árabes, israelitas e palestinianos, em permanente alerta, levando-os a passar boa parte da sua vida escondidos em «bunckers» e a morrer sob escombros de tectos que lhes custaram o que tinham e o que não tinham.
A responsabilidade directa pelo actual estado de coisas deve ser assacada aos políticos israelitas, maximé aos da situação (que se viram confrontados com uma eleição legislativa em um momento em que as sondagens dão maioria à coligação da oposição) e que resolveram lançar uma pré-campanha eleitoral… bélica; e aos senhores de guerra do Hamas, eternamente insatisfeitos com o reconhecimento internacional do estado de Israel. De um lado uns políticos que querem conservar o poder a qualquer custo (não importando o rastro de caos e sofrimento que os seus generais deixam por onde passam); de outro, os terroristas, que, remando contra a maré e em nome de uma Palestina reunificada, bombardeiam cidades limítrofes, a esmo, dando flanco aos radicais israelitas e expondo a população de Gaza a retaliações dolorosíssimas. São estes aventureiros, de um lado e do outro, os MAUS da estória. Indubitavelmente.
E não há como parar esta orgia de explosivos, pólvora, sangue e dor? Claro que há. A base é o reconhecimento do Estado de Israel e do Estado da Palestina. Concomitantemente, deverá ser decidida a sorte de Jerusalém. Sendo considerada cidade-santa tanto pelos árabes como pelos judeus, manda o bom-senso que assim continue: cidade-santa para árabes e judeus, habitada por judeus e árabes, podendo, no limite, ser dividida em duas partes, uma sob a administração da Palestina e outra sob jurisdição de Israel. O reconhecimento internacional (mas, sobretudo, o reconhecimento MÚTUO) dos dois estados; um acordo de não ingerência nos assuntos internos do vizinho; um pacto de não-agressão entre os «novos» estados; uma política de boa vizinhança com todos os países limítrofes; e um plano internacional de apoio à reconstrução, gerido pelo Sistema das Nações Unidas, com financiamento dos Estados Unidos, União Europeia, Japão e quem mais puder, poderiam garantir a paz, a estabilidade e o desenvolvimento no Oriente Médio.
Mas, dirão: isso tudo foi discutido e acordado no processo de Oslo! Discutido, acordado e até se começou a implementar, digo eu. O que não se decidiu (e era imperativo que se decidisse) foi a neutralização dos beligerantes.
Não há Camp David, não há processo de Oslo, não há Begins nem Sadats, Itzaks Rabin, Shimons Perez nem Arafats, que cheguem, se não forem manietados os políticos voluntariosos radicais de Israel e extirpados os Hamas, Hezbollas e comanditas da «nova» Palestina. É preciso, em processo de urgência, neutralizar os políticos e militares judeus que perseguem (ainda que à socapa) o sonho de um Estado israelita livre da presença dos incómodos vizinhos árabes; é preciso, com a mesma urgência, erradicar os terroristas árabes que ainda sonham com uma Palestina reunificada sob a bandeira do Islão. O povo judeu e a Nação israelita precisam do território que ocupam (aliás, para onde iriam se escorraçados da região?); os árabes que integram a Nação que ocupa a faixa de Gaza e a Cisjordânia precisam daqueles territórios mais do que de pão para a boca (e não têm mais para onde ir). E TODOS precisam de PAZ e ESTABILIDADE para trabalharem, crescerem e se desenvolverem.
O único jeito para que isso aconteça, e de forma duradoira, passa pela neutralização permanente dos iníquos senhores de guerra de ambos os lados. E isso só poderá ser conseguido se os financiadores de ambos os lados fecharem as «torneiras» que alimentam os orçamentos de guerra de Israel e do Hamas e comandita. É fechar o financiamento directo às actuais lideranças e abrir os cordões da bolsa em favor do tal plano internacional gerido pelo Sistema das Nações Unidas e virado para o financiamento de programas e projectos de crescimento económico e de desenvolvimento da região.
Cerca de 90% do Orçamento de defesa (diria, melhor, da GUERRA) de Israel é financiado pelos Estados Unidos da América; desconheço a parte do orçamento de guerra do Hamas que é financiada pelos países árabes (e não só), mas não me espantaria nada se se viesse a saber que chega a 100%. Então, a bola (mais esta bola) está do lado de Mr. Barack Obama (Presidente dos Estados Unidos da América) e de Mrs. Hillary Clinton (Secretária de Estado e responsável pela política externa e diplomacia dos USA): cortem o financiamento directo a Israel e lancem uma ofensiva diplomática virada para bloquear o acesso dos grupos terroristas ao financiamento das suas acções de desestabilização. Just do it!
Os bons, os maus e os vilões da saga são de todos conhecidos, mas, infelizmente, as regras de conduta são ditadas pelo cinismo e pela indiferença da comunidade política internacional, sem dúvida a vilã da peça. Preocupa-se com a Humanidade, mas não está nem aí para o Homem que sofre; todo mundo sabe o que se passa mas ninguém age; assobiam e olham para os lados, como se não fosse nada com eles.
Se Mr. Obama conseguir inverter a situação vigente no Oriente Médio tornar-se-á, sem sombras para dúvidas, uma das mais importantes figuras da história universal. De todos os tempos Para competir com ele só, TALVEZ, Moisés. GO AHEAD, MR. OBAMA! YOU CAN!
Esta inconfidência de Rubens Ricupero, homem forte da CNUCED, saiu-lhe quando era Ministro da Fazenda da República Federativa dos Estados Unidos do Brasil. Pensava estar falando off record, enquanto se aguardava sinal de satélite para uma entrevista com uma cadeia de televisão. Claro está que tal confissão lhe custou o cargo, muitos amargos de boca e alguns problemas de saúde. Prova de que há verdades e verdades e uma luzinha para ajudar a entender porque as verdades inconvenientes são caladas na boca. Porque em saindo… É por isso que se deve ter uma tal asserção sempre presente quando se consomem produtos dos mídia, mormente quando o assunto é o conflito do Oriente Médio, o tal que opõe árabes a judeus.
Constata-se um esforço desmesurado para convencer os consumidores das notícias de que num dos lados estão os bons, os coitados, as vítimas e os senhores da razão (Israel); e que no outro estão os maus, os bandidos armados, gente sem entranhas, agentes de agressões gratuitas, sanha assassina, enfim, terroristas profissionais (Gaza e Cisjordânia).
A verdade verdadeira, porém, é que se está perante um conflito que, no essencial, tem as mesmas determinantes da maior parte dos conflitos armados de que se tem notícia: uma explosiva mistura de interesses ocultos, ambições desmedidas, egos inchados e intolerância em doses maciças.
Se a questão se pode resolver com o mútuo reconhecimento de um estado para os judeus (Israel) e outro para os árabes (a Palestina) e com a divisão de Jerusalém entre os dois lados (ou a outorga de um estatuto especial que a consagre como a Cidade Santa para judeus e árabes), porque é que falhou o processo de Oslo?
A questão sobrevive graças às organizações de intolerantes que, de forma quase ininterrupta, seguem controlando o poder (formal ou informalmente, de forma legítima ou não) em Israel e nos territórios da Cisjordânia e Gaza. São chacais da têmpera de Sharon e companhia e grupos terroristas da extracção do Hamas, Hezbollah e comandita que tudo fazem para perpetuar o conflito, obedecendo a lógicas espúrias e perseguindo objectivos inconfessáveis. O conflito do Médio Oriente vem a ser uma das maiores manifestações de desrespeito para com as populações de uma região de que se tem notícia.
O conflito perpétuo do Médio Oriente e a forma como é tratado nos mass média tendem a fazer com que as pessoas de outros quadrantes cheguem a perder de vista que nesses territórios há gente que não quer que o conflito continue; que nunca quis a guerra; que anela por uma paz duradoura; que poupa para a faculdade dos filhos; que se endivida para ter uma vida decente. Que há filhos que crescem sem pais; viúvas desamparadas; mães que enterram filhos ainda imberbes; famílias inteiras vivendo em permanente sobressalto; homens feitos que nunca viveram o ambiente de paz que, nós por cá, temos para dar e vender. Miúdos que deviam estar de mochila às costas a caminho da escola e que vivem de metralhadora a tiracolo; senhores de meia-idade que deviam estar a gozar a vida e a brincar com os netos, e que são obrigados a regressar às frentes de combate. Jovens que nunca chegam a sentir o prazer da paternidade e homens que nunca vão ter o inefável prazer de ser avô.
Em Israel, na Cisjordânia e em Gaza, mourejam pessoas como nós: pobres, ricos e remediados; analfabetos, alfabetizados, mestres e doutores; crianças, adolescentes, jovens e velhos; objectores de consciência; pediatras, obstetras, pedagogos, professores. Mas a manipulação mediática a que somos submetidos, em permanência, passa, subliminarmente, a ideia de que são territórios povoados unicamente por beligerantes intolerantes, políticos e religiosos.
É preciso deixar claro que o que se passa na região é a imposição de um estado de guerra permanente sobre populações que a mais não almejam senão a um tecto, um emprego, cuidados de saúde e escola para os seus rebentos. Como todos nós. Os civis israelitas e palestinianos vêm a ser, afinal, vítimas. São eles, em boa verdade, os ÚNICOS bons da saga.
E importa também não perder de vista quem são os responsáveis por um tal estado de coisas. Em Israel são políticos radicais que, em nome da pretensa defesa de populações civis, gastam fortunas, que o país não tem, para manterem a «sua» indústria, chegando a liquidar fisicamente quem ouse trilhar o caminho da paz (veja-se o caso de Itzak Rabin); nos territórios da Cisjordânia e Gaza são guerrilheiros radicais que, em nome da indefensável tese da «Palestina aos Palestinianos», concentram todo o seu potencial no aprendizado da fabricação de artefactos de destruição, chegando ao extremo de fabricar mártires pela via do aliciamento de crianças armadas de simples calhaus e que são levadas a defrontar um exército bem treinado e armado até aos dentes. Na verdade, são aventureiros e criminosos, de ambos os lados, que mantêm judeus e árabes, israelitas e palestinianos, em permanente alerta, levando-os a passar boa parte da sua vida escondidos em «bunckers» e a morrer sob escombros de tectos que lhes custaram o que tinham e o que não tinham.
A responsabilidade directa pelo actual estado de coisas deve ser assacada aos políticos israelitas, maximé aos da situação (que se viram confrontados com uma eleição legislativa em um momento em que as sondagens dão maioria à coligação da oposição) e que resolveram lançar uma pré-campanha eleitoral… bélica; e aos senhores de guerra do Hamas, eternamente insatisfeitos com o reconhecimento internacional do estado de Israel. De um lado uns políticos que querem conservar o poder a qualquer custo (não importando o rastro de caos e sofrimento que os seus generais deixam por onde passam); de outro, os terroristas, que, remando contra a maré e em nome de uma Palestina reunificada, bombardeiam cidades limítrofes, a esmo, dando flanco aos radicais israelitas e expondo a população de Gaza a retaliações dolorosíssimas. São estes aventureiros, de um lado e do outro, os MAUS da estória. Indubitavelmente.
E não há como parar esta orgia de explosivos, pólvora, sangue e dor? Claro que há. A base é o reconhecimento do Estado de Israel e do Estado da Palestina. Concomitantemente, deverá ser decidida a sorte de Jerusalém. Sendo considerada cidade-santa tanto pelos árabes como pelos judeus, manda o bom-senso que assim continue: cidade-santa para árabes e judeus, habitada por judeus e árabes, podendo, no limite, ser dividida em duas partes, uma sob a administração da Palestina e outra sob jurisdição de Israel. O reconhecimento internacional (mas, sobretudo, o reconhecimento MÚTUO) dos dois estados; um acordo de não ingerência nos assuntos internos do vizinho; um pacto de não-agressão entre os «novos» estados; uma política de boa vizinhança com todos os países limítrofes; e um plano internacional de apoio à reconstrução, gerido pelo Sistema das Nações Unidas, com financiamento dos Estados Unidos, União Europeia, Japão e quem mais puder, poderiam garantir a paz, a estabilidade e o desenvolvimento no Oriente Médio.
Mas, dirão: isso tudo foi discutido e acordado no processo de Oslo! Discutido, acordado e até se começou a implementar, digo eu. O que não se decidiu (e era imperativo que se decidisse) foi a neutralização dos beligerantes.
Não há Camp David, não há processo de Oslo, não há Begins nem Sadats, Itzaks Rabin, Shimons Perez nem Arafats, que cheguem, se não forem manietados os políticos voluntariosos radicais de Israel e extirpados os Hamas, Hezbollas e comanditas da «nova» Palestina. É preciso, em processo de urgência, neutralizar os políticos e militares judeus que perseguem (ainda que à socapa) o sonho de um Estado israelita livre da presença dos incómodos vizinhos árabes; é preciso, com a mesma urgência, erradicar os terroristas árabes que ainda sonham com uma Palestina reunificada sob a bandeira do Islão. O povo judeu e a Nação israelita precisam do território que ocupam (aliás, para onde iriam se escorraçados da região?); os árabes que integram a Nação que ocupa a faixa de Gaza e a Cisjordânia precisam daqueles territórios mais do que de pão para a boca (e não têm mais para onde ir). E TODOS precisam de PAZ e ESTABILIDADE para trabalharem, crescerem e se desenvolverem.
O único jeito para que isso aconteça, e de forma duradoira, passa pela neutralização permanente dos iníquos senhores de guerra de ambos os lados. E isso só poderá ser conseguido se os financiadores de ambos os lados fecharem as «torneiras» que alimentam os orçamentos de guerra de Israel e do Hamas e comandita. É fechar o financiamento directo às actuais lideranças e abrir os cordões da bolsa em favor do tal plano internacional gerido pelo Sistema das Nações Unidas e virado para o financiamento de programas e projectos de crescimento económico e de desenvolvimento da região.
Cerca de 90% do Orçamento de defesa (diria, melhor, da GUERRA) de Israel é financiado pelos Estados Unidos da América; desconheço a parte do orçamento de guerra do Hamas que é financiada pelos países árabes (e não só), mas não me espantaria nada se se viesse a saber que chega a 100%. Então, a bola (mais esta bola) está do lado de Mr. Barack Obama (Presidente dos Estados Unidos da América) e de Mrs. Hillary Clinton (Secretária de Estado e responsável pela política externa e diplomacia dos USA): cortem o financiamento directo a Israel e lancem uma ofensiva diplomática virada para bloquear o acesso dos grupos terroristas ao financiamento das suas acções de desestabilização. Just do it!
Os bons, os maus e os vilões da saga são de todos conhecidos, mas, infelizmente, as regras de conduta são ditadas pelo cinismo e pela indiferença da comunidade política internacional, sem dúvida a vilã da peça. Preocupa-se com a Humanidade, mas não está nem aí para o Homem que sofre; todo mundo sabe o que se passa mas ninguém age; assobiam e olham para os lados, como se não fosse nada com eles.
Se Mr. Obama conseguir inverter a situação vigente no Oriente Médio tornar-se-á, sem sombras para dúvidas, uma das mais importantes figuras da história universal. De todos os tempos Para competir com ele só, TALVEZ, Moisés. GO AHEAD, MR. OBAMA! YOU CAN!
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